grayfox wrote:Sam, uma coisa é definir um objectivo e tentar atingi-lo, outra coisa é definir um objectivo e tentar contorna-lo, não entendo esta segunda via. Quando se tenta contornar é porque não se pretende verdadeiramente superar o objectivo, é porque se está a encarar o objectivo como algo de maçador, nesse caso estou como o Thanatos, para quê transformar a leitura numa obrigação?
O que estou a dizer é que há um meio termo entre "contornar" um desafio e passar o cabo das tormentas para o atingir "como deve ser", e que é o passar por ele com menos atrito através da suavização das regras. Qualquer objectivo traçado, para ter alguma seriedade e fazer um mínimo de sentido, tem de ser exequível. De preferência, deve também não deixar o executante às portas da morte à conta do esforço (excepto no caso do David Blaine, mas esse é especial...

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No caso concreto, não me parece que as meninas estejam a encarar o objectivo como algo de maçador nem a tornarem a leitura numa obrigação - antes pelo contrário, estão a definir motivações que eventualmente provocam o inverso. Isto independentemente de definirem "números" mínimos de leitura e da subjectividade na aplicação das regras do desafio.